Músicas portuguesas

Olá pessoal, hoje vou publicar músicas portuguesas já com alguma idade, mas tenho a certeza que vão adorar!

bom fim de semana

beijos

Desculpem...

Oi pessoal. para começar quero pedir muitas desculpas por não ter publicado mensagens durante estas duas últimas semanas, foi mesmo mau, eu sei.

Em compensação, hoje vou publicar uma mensagem diferente equivalente ás outras, pode ser???

Será publicada uma música chamada 3'R e a sua letra. A tradução fica por vossa conta.

The 3 R's

Three it's a magic number

Yes it is, it's a magic number

Because two times three is six

And three times six is eighteen

And the eighteenth letter in the alphabet is R

We've got three R's we're going to talk about today

We've got to learn to

Reduce, Reuse, Recycle

Reduce, Reuse, Recycle

Reduce, Reuse, Recycle

Reduce, Reuse, Recycle

If you're going to the market to buy some juice

You've got to bring your own bags and you learn to reduce your waste

And if your brother or your sister's got some cool clothes

You could try them on before you buy some more of those

Reuse, we've got to learn to reuse

And if the first two R's don't work out

And if you've got to make some trash

Don't throw it out

Recycle, we've got to learn to recycle,

We've got to learn to

Reduce, Reuse, Recycle

Reduce, Reuse, Recycle

Reduce, Reuse, Recycle

Reduce, Reuse, Recycle

Because three it's a magic number

Yes it is, it's a magic number

3, 3, 3

3, 6, 9, 12, 15, 18, 21, 24, 27, 30, 33, 36

33, 30, 27, 24, 21, 18, 15, 12, 9, 6, and

3, it's a magic number

Fernando Pessoa e os seus heterónimos

olá pessoal, esta semana vou publicar quatro poemas de Fernando Pessoa. Espero que gostem!

Às vezes, em dias de luz perfeita e exacta

Às vezes, em dias de luz perfeita e exacta,
Em que as coisas têm toda a realidade que podem ter,
Pergunto a mim próprio devagar
Porque sequer atribuo eu
Beleza às coisas.

Uma flor acaso tem beleza?
Tem beleza acaso um fruto?
Não: têm cor e forma
E existência apenas.
A beleza é o nome de qualquer coisa que não existe
Que eu dou às coisas em troca do agrado que me dão.
Não significa nada.
Então porque digo eu das coisas: são belas?

Sim, mesmo a mim, que vivo só de viver,
Invisíveis, vêm ter comigo as mentiras dos homens
Perante as coisas,
Perante as coisas que simplesmente existem.

Que difícil ser próprio e não ser senão o visível!

                                        Alberto Caeiro

Não, não é cansaço...

Não, não é cansaço...
É uma quantidade de desilusão
Que se me entranha na espécie de pensar.
É um domingo às avessas
Do sentimento,
Um feriado passado no abismo...
Não, cansaço não é...
É eu estar existindo
E também o mundo,
Com tudo aquilo que contém,
Como tudo aquilo que nele se desdobra
E afinal é a mesma coisa variada em cópias iguais.

                     Álvaro de Campos

Segue o teu destino

Segue o teu destino,
Rega as tuas plantas,
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
De árvores alheias.

A realidade
Sempre é mais ou menos
Do que nós queremos.
Só nós somos sempre
Iguais a nós-próprios.

Suave é viver só.
Grande e nobre é sempre
Viver simplesmente.
Deixa a dor nas aras
Como ex-voto aos deuses.

Vê de longe a vida.
Nunca a interrogues.
Ela nada pode
Dizer-te. A resposta
Está além dos deuses.

Mas serenamente
Imita o Olimpo
No teu coração.
Os deuses são deuses
Porque não se pensam.

               Ricardo Reis

Meu coração tardou

Meu coração tardou. Meu coração
Talvez se houvesse amor nunca tardasse;
Mas, visto que, se o houve, houve em vão,
Tanto faz que o amor houvesse ou não.
Tardou. Antes, de inútil, acabasse.

Meu coração postiço e contrafeito
Finge-se meu. Se o amor o houvesse tido,
Talvez, num rasgo natural de eleito,
Seu próprio ser do nada houvesse feito,
E a sua própria essência conseguido.

Mas não. Nunca nem eu nem coração
Fomos mais que um vestígio de passagem
Entre um anseio vão e um sonho vão.
Parceiros em prestidigitação,
Caímos ambos pelo alçapão.
Foi esta a nossa vida e a nossa viagem.

                       Fernando Pessoa

Cháu férias, olá aulas

E é assim que estou de volta, depois de uma semana longe da escola e com o ultimo domingo cheio de amêndoas e ovos de chocolate.
Durante duas semanas não foram publicadas mensagens porque até eu tenho direito a férias. OK, vou ser muito sincera, por mim, nunca mais voltava à escola, mas não por causa das aulas, só pelo simples facto de não querer voltar a olhar para a cara de pessoas que julguei minhas amigas.
Por mais incrível que pareça, já passou uma semana desde que a rotina voltou ao normal, o tempo voou!
Um livro que aconselho e que adorei? Hush Hush. Um livro fenomenal onde o amor vence. É de ler e chorar por mais!!!

1001 beijos
Blogger 8C

Um casamento atribulado

Olá queridos seguidores.
Esta semana vou publicar um trabalho que fiz para a disciplina de Língua Portuguesa.
Depois de lermos o conto popular "A Machadinha" o professor apresentou-nos uma proposta, dar uma finalidade diferente, e aqui está.

Um Casamento Atribulado

Um camponês tinha uma filha que se casou com um rapaz da sua terra. No dia da boda, estando á mesa com os noivos, os pais e as mães deles entre muitos outros convidados, disse o camponês para a mulher:

                -Ó Maria, vai à adega buscar mais vinho, pois quero fartar os nossos convidados.

                Foi a mulher à adega, o tempo ia passando e ela ainda não tinha voltado, foi ai que o camponês se levantou e foi ter com a esposa. Chegado à adega viu a mulher parada a olhar para um homem bêbado que se encontrava encostado a uma parede.

                -Ó mulher, que estás tu a fazer aí?

                -Ó homem, em que pais é que tu vives?

                -Continuo sem perceber!

                -Este homem, é um ladrão!

                -Em que pais é que eu vivo? Se o homem é um ladrão, chama a polícia!

                -Mas ele está bêbado!

                -Então vamos falar com ele!

                Os dois dirigiram-se ao ladrão e o primeiro a falar foi o camponês:

                -Então senhor ladrão, você tem duas opções.

                A mulher, confusa, dirige-se ao marido:

                -Ai tem?

                O ladrão, ainda mais confuso, pergunta também:

                -Ai tenho? Quais?   

                -As suas opções são as seguintes: ou vai para um manicómio, ou eu ligo para a polícia.

                -Porque iria eu para um manicómio?

                -Isso tem uma explicação muito lógica, só um ladrão que não bate bem é que se embriaga antes de fazer um assalto!

                -E não haverá outra opção?

                -Como por exemplo…?

                -Ir para casa?

                -Nem pensar.

                E assim ficaram, sem saber o que fazer com o ladrão, visto que nem este se decidia quanto ao que queria para a sua vida.

O Chapim-azul

Olá queridos seguidores, hoje vou publicar um trabalho sobre o chapim-azul.

Espero que gostem. 

Beijo grande

O chapim-azul (Cyanistes caeruleus)

FAMÍLIA Paridae       

                

NOME VULGAR Chapim Azul      

NOME CIENTÍFICO Parus caeruleus

DESCRIÇÃO

O chapim-azul mede cerca de 11 a 12 cm de comprimento. A parte superior do corpo é azul esverdeada e a parte inferior é amarela. A cauda é também azul, de comprimento médio e chanfrada. O bico é preto e mais curto do que o do Chapim-real.

HABITAT

É uma espécie residente em Portugal, característica de zonas de mata em que os estratos arbustivo e arbóreo estejam muito desenvolvidos, sendo também comum em jardins. A sua dieta alimentar é maioritariamente composta por insectos, mas também come bagas e sementes.

REPRODUÇÃO

A época de reprodução desta espécie ocorre durante a Primavera, quando realiza uma única postura. O ninho é feito numa cavidade de árvore a média altura, com musgos e revestido no interior por materiais macios. A ninhada é composta por 7 a 12 ovos, cuja incubação dura 12 a 16 dias. As crias dão os primeiros voos ao fim de 15 a 23 dias.

Manhã no Parque Biológico

Oi pessoal
Esta Semana vou falar-vos da minha manhã de terça feira, onde fomos ao Parque Biológico de Gaia, um lugar espectacular e óptimo para viver novas aventuras no meio da natureza.
A visita de estudo durou todo o dia e foi espectacular mas só vou falar da nossa aventura no parque.
Vimos animais que nem sabia que existiam e descobri coisas sobre animais que conhecia, mas isso é fácil para mim porque nunca me interessei muito pela a vida animal.
Um ser vivo que nunca esquecerei é o Fuinha!!!!!!!!!!!! Que é super fofo...

Por esta semana é tudo

Um beijo grande

Blogger 8C